MINISTÉRIO PASTORAL: FIRME E CONTEMPORÂNEO – ESTUDOS NAS EPÍSTOLAS PASTORAIS
4º. ENCONTRO ANUAL DA ORDEM DOS PASTORES BATISTAS DO BRASIL – TOCANTINS
ACONTECIDO EM PALMAS, 27 A 29 DE SETEMBRO DE 2012
Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho
OBSERVAÇÃO: Este material foi preparado para o encontro com os pastores do Tocantins, e para discussão com eles. Seu uso fora do ambiente para o qual foi preparado carece de, pelo menos, uma autorização do autor.
A 1ª. EPÍSTOLA A TIMÓTEO
As duas cartas dirigidas a Timóteo e a carta a Tito são costumeiramente chamadas de “epístolas pastorais”. Mas todas as epístolas de Paulo foram pastorais, porque foram escritas por um pastor e com finalidade pastoral. Mas estas são assim denominadas porque foram diretamente escritas a dois pastores, para tratar de questões atinentes à vida das igrejas e dos pastores da época, bem como com orientações para a vida deles. Elas foram produzidas no fim da vida de Paulo, quando ele se preparava para morrer e queria deixar os dois jovens pastores bem firmados (2Tm 4.6-9). O tom é bastante sentimental e em alguns momentos chega a ser melancólico, de alguém que se despede (2Tm 6.20). O conteúdo é rico mostra como era a vida das igrejas, não apenas em termos de doutrina, mas muito mais de formação de liderança. Neste primeiro momento, cuidamos da primeira carta a Timóteo. Este foi um dos pastores mais destacados da igreja primitiva, sendo neto e filho de mulheres cristãs (2Tm 1.5). Ele fazia parte da terceira geração de cristãos, portanto. Parece que foi Paulo quem o evangelizou, porque o chama de “filho na fé” (1Tm 1.1). O apóstolo o considerava mais que um filho na fé. Tinha-o como um verdadeiro filho (2Tm 1.2). Dito isto, vamos à carta.
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