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Hebreus

HEBREUS 1.3 – “Quem é Jesus?”

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IGREJA BATISTA CENTRAL DE MACAPÁ

ESTUDO BÍBLICO EM HEBREUS – 26.12.12

HEBREUS 1.3 – “Quem é Jesus?”

INTRODUÇÃO

Destinatários: Cristãos que vieram do judaísmo e agora queriam voltar. Tema: a superioridade de Jesus Cristo, o ponto culminante da fé. Neopentecostalismo: retorno ao judaísmo, com a guarda de leis e festas judaicas e a prevalência do antigo sobre o Novo Testamento. Além da rejudaização há o neopaganismo: um Deus impessoal, energia cósmica, “Eu tenho a força!”, “Que a Força esteja com você!”. Deus não é energia nem uma força. Ele é uma pessoa. Mas já esteve neste mundo. Foi como nós. Tem um nome humano: Jesus Cristo. O texto diz quem é Jesus. Não é um padroeiro. Não é um guru, nem espírito iluminado ou evoluído. Em Hebreus é sempre chamado de Filho: pessoa divina que se fez homem na pessoa de Jesus de Nazaré. Há duas partes nesta declaração: (1) O que Jesus é; (2) O que Jesus fez. Deus falou nele e na sua obra. Veremos hoje quem ele é. Depois, o que ele fez.

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HEBREUS 1.1-2 – “O Deus que fala”

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IGREJA BATISTA CENTRAL DE MACAPÁ

ESTUDO BÍBLICO EM HEBREUS – 19.12.12

HEBREUS 1.1-2 – “O Deus que fala”

INTRODUÇÃO

Trecho abre a primeira parte do livro. São quatro. “Deus fala hoje através do seu Filho” (1.1 a 4.13). Começa e termina com a Palavra de Deus (1.1 e 4.12). Os dois limites. Deus falou. Nota alvissareira da Bíblia. Deus fala. Grego: apatia, a marca da divindade. A oração ao silêncio. O Deus da Bíblia fala. Veremos o que falou ao longo dos estudos. Hoje: como falou. Como Deus fala?

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ESTUDO BÍBLICO EM HEBREUS – PARTE 4

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Preparado pelo Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho para núcleos de estudo bíblico

Nos três estudos anteriores, vimos que Hebreus é um livro singular, com uma estrutura diferente dos demais. Vimos, também, que sua linha de argumentação difere da dos demais. O autor conhece profundamente a teologia judaica, particularmente a questão  dos sacrifícios. Mas sua maneira de interpretar o Antigo Testamento é diferente da de Paulo, pois ele emprega categorias de pensamento próprias dos gregos. Isto torna o livro mais fascinante, porque é uma forma de argumentação que ainda não estudamos.

 

Já vimos, anteriormente, três dos seus temas: a superioridade de Cristo, o sacrifício de Cristo e a nova aliança, trazida por Cristo. Hoje completaremos o livro, com o quarto e último tema: a disciplina de Jesus. É uma consequência prática da pessoa e da obra de Jesus Cristo.

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ESTUDO BÍBLICO EM HEBREUS – PARTE 3

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Preparado pelo Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho

Já vimos que Hebreus é um livro absolutamente singular, com uma estrutura literária e teológica diferente da dos demais, e com uma linha de argumentação também bastante diferente. O autor tem um profundo conhecimento do judaísmo e da teologia dos sacrifícios, mas emprega categorias de pensamento próprias dos gregos. Isto torna o livro mais fascinante, porque é uma forma de argumentação que ainda não estudamos. É uma visão teológica do relacionamento entre cristianismo e judaísmo, entre a nova e a antiga revelação, com uma visão estrutural grega.

Já vimos, anteriormente, dois dos seus temas: a superioridade de Cristo e o sacrifício de Cristo. Eles nos enriqueceram quanto a uma visão mais correta da pessoa e da obra de Cristo. Hoje temos o terceiro, a nova aliança. Torna-se oportuno analisar isto porque há cristãos meio desorientados, querendo voltar a guardar preceitos do Antigo Testamento, ressuscitando festas judaicas, como se fosse observância para a igreja de Jesus. Tudo aquilo já passou, como diz Colossenses 2.16-16: “Ninguém, pois, vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa de dias de festa, ou de lua nova, ou de sábados, que são sombras das coisas vindouras; mas o corpo é de Cristo”. Na realidade, isto já fora sinalizado desde a Transfiguração de Jesus, quando estão presentes Moisés (a Lei), Elias (os Profetas) e Jesus (a nova Revelação) e diante da proposta de Pedro de colocar os três em pé de igualdade, o Pai tirou Moisés e Elias de cena, e declarou, sobre Jesus: “Este é o meu Filho amado em que me comprazo, a ele ouvi”. Nós não ouvimos Moisés e Elias, mas a Jesus. Infelizmente, muitos cristãos estão apostando, negando a Cristo e sua cruz, e rebaixando-o a ao nível de vultos do Antigo Testamento. Este estudo reflete sobre isto.

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